Meios criativos, modernos e empáticos permitem que os alunos em conjunto com professores possam solucionar problemas bem como criar projetos inovadores, através de uma metodologia que estimula o trabalho em grupo e a autoconfiança.
Neste artigo, você vai entender mais sobre:
O design thinking é uma metodologia associada ao estímulo de processos criativos e suas possíveis soluções para a sociedade. Ou seja, uma abordagem que se adequa às necessidades do grupo, a partir de diversas perspectivas para solucionar problemas.
A abordagem vem sendo utilizada frequentemente entre empresas e seus funcionários na hora de criar novos produtos e serviços, no entanto, é possível utilizá-la como uma ferramenta para aprimorar demandas e atividades no Ensino Superior.
Vale lembrar que é uma metodologia que não é necessário seguir uma ordem para colocar em prática, cada estabelecimento pode desenvolver a partir dos seus interesses, priorizando a “reunião” do maior número de ideias criativas e inovadoras, com outros pontos de vista.
Assim como em empresas, o design thinking pode ser aplicado no Ensino Superior, como um meio de encontrar soluções para possíveis problemas dentro da sala de aula. Então, antes de mais nada, você deve compreender qual é o problema atual e por quais formas pode ser solucionado.
Isso pode incluir trabalhos e atividades da graduação ou da pós-graduação entre os grupos de alunos e os professores. Ou até mesmo, o professor pode trazer um problema e solicitar que os estudantes desenvolvam uma solução.
Entre os principais benefícios do design thinking estão o desenvolvimento de competências como empatia, criatividade, colaboração, experimentação, entre outros aspectos, que podem ser fundamentais para o mercado de trabalho e o empreendedorismo.
Além disso, a abordagem oferece estímulo ao pensamento colaborativo e ao desenvolvimento de ideias criativas e inovadoras. O sair da “caixinha” é possível com o design thinking.
Que tal colocarmos em prática dentro da sala de aula?